Além de pensar, tente sentir: o que te traz conforto? Você consegue perceber diferenças de sensações quando se depara com essa pergunta?
Sinto que conversar sinceramente com os medos me ajuda muito a ter mais coragem na vida
Outro dia, na cozinha de casa, enquanto preparava o jantar, conversei com estes medos do passado que me assombram como fantasmas no presente
Foi bom receber ajuda, foi bom me sentir cuidada e, especialmente, tem sido bom cuidar de mim
Quanto tempo a gente perde na vida sem se permitir aproveitar o que está bom porque temos medo de que aquilo vai acabar?
Não sei bem quando o cansaço nasceu, mas o que me parece é que surgiu de uma crença de que preciso fazer muito para ser alguém
Tenho mergulhado neste mar da autoaceitação nos últimos 10 dias
E assim caminha a maternidade: nesta eterna, deliciosa e desafiadora ambivalência
Todas nós, todos nós podemos fazer mágica quando seguimos o nosso coração!
No livro, que tem lançamento oficial nesta quinta-feira (1), me autorizei a me colocar no papel de forma crua e vulnerável
Hoje escolhi falar de abraços para buscar pausa e fôlego. Como diz Lenine, “a vida não para”, mas podemos escolher como seguir
Expressar-se integralmente com a voz é reconhecer a sua individualidade, sua potência, sua capacidade de se colocar como você no mundo
Se eu quero mudar o ritmo que tenho levado a vida, preciso aceitar que tenho levado uma vida acelerada demais
Tenho estudado as minhas falhas de comunicação comigo mesma para tentar melhorar a comunicação com os outros
Será que a nossa dificuldade de estabelecer limites nasce da nossa dificuldade de ouvir os limites do outro?
Um convite meu e do Miguel para que você olhe a sua vida e mate os seus próprios personagens que já não fazem sentido na sua história
“Mãe é não morrer” porque ela segue viva dentro de mim, dos meus filhos e até dentro deste carinho peludo que recebo da gata
Não se prenda no roteiro, leve apenas você na bagagem e vá! Simplesmente vá!
Meu filho à minha frente e toda a imensidão do oceano nos unindo
Mariana Ferrão escolheu estar sozinha na virada do ano. Sentiu medo, mas não se esquivou de suas emoções e descobriu espaço para ser quem é de corpo e alma